quarta-feira, 26 de junho de 2013

SINTRADISPEN VISITA POLO SINDICAL EM EUNÁPOLIS.


A direção do Sintradispen visitou o polo sindical em Eunápolis, da Central Única dos Trabalhadores CUT, e em reunião com o presidente do Sindivigilantes José Boaventura e outros diretores do sindicato, puderam fechar um acordo para acolher provisoriamente uma sub-sede do Sintradispen no polo sindical, até que o sindicato possa ter sua sede definitiva. Outra informação dada por Boa ventura, é que foi formada uma comissão composta por trabalhadores e empresários, para definir a questão da gratificação de 30% para os trabalhadores que atuam na área de segurança onde contemplara também o agente disciplinar, e que já deu inicio no Ministério do Trabalho e Emprego MTE.      






ITABUNA CAIU NO FORRO E OS AGENTES DISCIPLINAR PENITENCIÁRIOS SE JOGARAM.

Itabuna não ficou de fora com uma noitada de forro organizado pelo Sintradispen, os trabalhadores da unidade prisional de Itabuna  fizeram um dos melhores eventos de confraternização, falou ag. Valfredo Marques, que só com um trabalho serio de um sindicato como este, hoje estamos podendo realizar, e afirmou ag. Jose Ricardo, grato pela ação do Sintradispen! . A diretoria do Sindicato  também informou sobre o plano de saúde que há tempos era uma reivindicação da classe, no sentido de colocar dependentes como filhos e cônjuges, o que foi garantido pelo sindicato, além das vantagens que está para ser vencida pela categoria. A festa se deu na noite do dia 17/06/13 em um dos melhores clubes da cidade de Itabuna o Grapiúna, que com a banda xote bom do cantor Nino Prado fez a alegria, Os agentes Jaime e Tamilton Reis também aproveitaram o momento para agradecer e parabenizar o bom trabalho realizado pelo Majorj. Gilson Paixão, que esta na direção da unidade há 40 dias além do Sd. Bernardo Dutra que tem formação  juridica e que juntos estão fazendo um bom trabalho, sendo que já esta ficando sobrecarregado o trabalho naquela unidade que esta com três vezes do numero de sua capacidade, ou seja, com uma superlotação de 1.022 (um mil e vinte e dois) internos um absurdo. No forro teve também a presença de varias autoridades da cidade como foi registrado com a presença do representante da pastoral carcerária e advogado Dr. Davi Pedreira além de outras personalidades. a diretoria do sindicato teve também que dar entrevista em varias rádios fm e tv da cidade entrou ao vivo na radio difusora com o repórter Caca, e posteriormente com Oziel Aragão repórter do blog Planta Itabuna, um dos mais acessado da cidade.



quarta-feira, 19 de junho de 2013

APÓS ASSEMBLEIA CONFRATERNIZAÇÃO EM VALENÇA

SINTRADISPEN GASTA R$ 6.000,00(SEIS MIL) REAIS EM FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO PARA OS AGENTES DISCIPLINAR DE VALENÇA NO DIA 15 DE JUNHO DE 2013, A FESTA FOI REGADA A MUITO FORRO EM UM ESPAÇO ALUGADO PELO SINDICATO NA ÁREA DE EVENTO DO HOTEL GRAMACHO, OS AGENTES PUDERAM SE DIVERTIR COM MUITA DESCONTRAÇÃO AO SOM DE UM DOS MELHORES MUSICOS DA CIDADE DE VALENÇA E SUA BANDA. BETÃO CANTOR E COMPOSITOR FICOU MUITO GRATO AO PARTICIPAR JUNTO COM OS TRABALHADORES DE UM EVENTO COMO ESTE. CLAUDIO [AGENTE] INFORMOU QUE HÁ MUITO TEMPO NÃO VIA UMA FESTA COM TANTA ABUNDÂNCIA. JÁ O AGENTE WELLINGTON, SÓ PENSAVA EM DANÇAR. EDUARDO CRUZ CAIU NA FOLIA. O PRESIDENTE JEOVANI PEDIU MODERAÇÃO MAIS NÃO RESISTIU A UM DRINK. E OS DIRETORES EDMAR JORGE E CLEIDSON SANTOS, CAÍRAM NO FORRO. MARIA QUE TAMBÉM É AGENTE DISSE QUE JÁ ESTA ESPERANDO O PRÓXIMO. E OS TRABALHADORES SE DIVERTIRAM ATÉ O DIA AMANHECER TUDO PATROCINADO PELO SINTRADISPEN, UM SINDICATO QUE PRIORIZA O TRABALHADOR.







sábado, 15 de junho de 2013

SINTRADISPEN CONVOCA VALENÇA

SINTRADISPEN CONVOCA OS AGENTES DISCIPLINAR DA UNIDADE DE VALENÇA PARA ASSEMBLEIA GERAL. Pauta: • Fechamento de Ata 2013/2014; • Tirada de delegados; • O que ocorrer. Valença – 15/06 –as 19:00hs Logo após haverá um Forró dos Agentes Disciplinar Terceirizados Não percam nosso forró com muita música e iguarias juninas! Valença– 15/06 as 21:00hs

domingo, 9 de junho de 2013

NEM PARECE PRESIDIO

Os presídios brasileiros, habitados por 450 000 sentenciados, têm cheiro de creolina. O produto químico é usado para disfarçar outro odor, o de esgoto, que sai das celas imundas e impregna corredores e pátios. O exemplo mais repugnante é o Presídio Central de Porto Alegre, considerado o pior do país – o que, convenhamos, é um feito e tanto. Num de seus pavilhões, as celas não têm sequer portas: elas caíram de podres. No extremo oposto, figura a Penitenciária Industrial de Joinville, em Santa Catarina. Ela não cheira a prisão brasileira. Os pavilhões são limpos, não há superlotação e o ar é salubre, pois os presos são proibidos até de fumar. Muitos deles trabalham, e um quarto de seu salário é usado para melhorar as instalações do estabelecimento. Nada que lembre o espetáculo de horrores que se vê nas outras carceragens, onde a maioria dos presos vive espremida em condições sub-humanas, boa parte faz o que quer e os chefões continuam a comandar o crime nas ruas a partir de seus celulares. A penitenciária catarinense é uma das onze unidades terceirizadas existentes no Brasil. Funciona assim: a empresa privada recebe do estado a tarefa de administrar o presídio, o que inclui fazer a segurança interna e prestar serviços básicos aos detentos, como alimentação, vestuário e atendimento médico. Ao estado cabe fiscalizar o trabalho da empresa, fazer o policiamento nas muralhas e decidir sobre como lidar com a indisciplina dos detentos. O resultado tem sido tão positivo que os governos de Pernambuco e Minas Gerais resolveram dar um passo além e criar as primeiras Parcerias Público-Privadas (PPPs) do sistema prisional. Em Pernambuco, a construção do Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga, um complexo penal com capacidade para 3 126 presos, está prevista para começar em abril e custará 263 milhões de reais. O complexo penal em Ribeirão das Neves, em Minas Gerais, com 3 000 vagas, está na última fase de licitação. ” Serviço completo -Com as mãos e os pés algemados, preso é atendido por dentista na Penitenciária Industrial de Joinville sob gestão privada. O consultório foi montado com dinheiro do trabalho dos detentos Ao contrário da terceirização, em que a iniciativa privada recebe a prisão a ser administrada, na PPP a empresa parceira tem de construir o presídio do zero com recursos próprios ou financiados. O custo da obra é ressarcido aos poucos à iniciativa privada, diluído nas mensalidades que o estado paga pelo serviço de gestão do presídio. "Uma das vantagens do modelo é que o poder público não precisa fazer um grande investimento inicial em infraestrutura", diz Ângelo Roncalli de Ramos Barros, secretário de Justiça do Espírito Santo. O desempenho dos dois presídios terceirizados do estado (um terceiro está em fase de licitação), que nunca tiveram superlotação nem rebeliões, levou o governo do Espírito Santo a estudar a possibilidade de também adotar PPPs em suas prisões. Entre os fatores que explicam a eficiência da gestão privada, o principal é o fato de os empresários terem um motivo bastante objetivo para prestar um bom serviço aos presos e, ao mesmo tempo, manter a disciplina no presídio: proteger o próprio bolso. "Os prejuízos causados por uma rebelião, por exemplo, são pagos pela empresa – e comida boa e assistência jurídica eficiente são alguns dos elementos capazes de manter os condenados tranquilos", diz Sandro Cabral, professor de administração da Universidade Federal da Bahia e autor de uma tese de doutorado sobre os aspectos econômicos da terceirização prisional. A empresa também pode perder a concessão do presídio caso não cumpra com alguns requisitos, como evitar fugas. Isso estimula os cuidados com a segurança e aumenta o esforço na revista dos visitantes, para coibir a entrada de celulares e armas. No Conjunto Penal de Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador, por exemplo, os familiares e amigos não podem levar comida – o tradicional "jumbo" – aos presos. Em outras penitenciárias baianas, há casos de mães que chegam no dia da visita com um panelão de caruru, esconderijo perfeito para um revólver ou saquinhos com droga. Outra vantagem da terceirização é a agilidade com que os agentes penitenciários podem ser demitidos, caso sejam suspeitos de corrupção. Se fossem funcionários públicos, o processo demoraria mais de dois anos.